por Luís A. W. Salvi (LAWS)
www.agartha.com.br
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O trato das energias está diretamente relacionado com a evolução espiritual. “Evolução” significa exatamente o trabalho com energias cada vez mais sutis e... poderosas. A essência do trabalho espiritual racial, está presente nos dharmas revelados e nos ensinamentos dos grandes sábios. Nossos tempos anunciam uma nova condição espiritual do ser humano, até como forma de superar as crises civilizatórias e de valores, e colocar uma nova ordem nas coisas, capaz de trazer respostas para anseios mais profundos do ser humano.
Assim, podemos comparar o trato do pensamento feito na Raja Yoga e no antigo dharma de Gautama, em relação à Agni Yoga e no novo dharma de Maitreya já revelados, aos métodos de doma do cavalo feito pelo homem branco e pelo indígena. O homem branco trata o cavalo como se fosse um inimigo, ao qual tenta combater, controlar, reprimir, domesticar, castrar... Já o indígena atua em consonância com a natureza e os anseios o cavalo, apenas dirigindo a sua força sem agredir ou violar a sua natureza.
A Lei de Maitreya vê o pensamento como uma força que deve ser respeitada e direcionada para coisas mais nobres. Se diz, nisto, este dharma se adapta à natureza do homem ocidental, que é ativa e exteriorizada. É esta energia que tem a capacidade de gerar uma idade de ouro, de unificação das coisas.
O dom do pensamento, a capacidade de pensar corretamente sem miasmas, é um dos atributos da raça árya, caracterizada precisamente pela atividade mental. Neste caso, existem vários planos de trabalho do mental; se diz que cada plano se subdivide em sete subplanos, porém, para efeitos objetivos os dividiremos pelo número/estrutura do próprio plano, que no caso do mental ocupa uma posição terciária, donde o termo “Hermes Trismegisto” denotando o poder sobre o triplo mental, também aludido pelo símbolo astrológico do planeta Mercúrio, contendo cruz (matéria), lua (emocional) e sol (mental).
a. o mental concreto, da ciência objetiva e externa;
b. o mental abstrato, da filosofia e da reflexão abstrata;
c. o mental oculto, da arte e da criatividade.
Tudo isto está naturalmente relacionado às três etapas da meditação completa. A meditação é a ioga mental, cuja prática subjetiva completa está contemplada pelo triplo Samyama de Patânjali, a combinação entre Dharana (concentração), Dhyana (meditação) e Samadhi (união), que coroam a disciplina óctuple da Raja Yoga. O mesmo também se relaciona especificamente a três modalidades de ioga, a saber:
O SAMYAMA
a. Dharana = concentração .... mental concreto ..... forma ...... Jnana Yoga
b. Dhyana = meditação .......... mental abstrato ...... idéia ....... Raja Yoga
c. Samadhi = união ................ mental criativo ........ energia .... Agni Yoga
Assim, podemos dizer que a mente criativa está diretamente relacionada ao mundo do fogo (agni). Por isto, um dos ensinamentos que mais ênfase dá à natureza criativa do pensamento, é o Ensinamento da Agni Yoga revelado por Helena Roerich, e que tem sido seguramente um dos pilares da Nova Era, reunindo a ”ética viva” ao “pensamento espacial”, focalizando ademais o chakra a ser desperto pela nova raça-raiz (“inaugurada” em 2012): o centro do coração, graças ao qual será possível alcançar as suas supremas realizações humanas: almas-gêmeas e iluminação científica, permitindo assim o amadurecimento das instituições sacerdotais, a realização das profecias e a consumação da evolução humano-humana; abrindo as portas para o mundo dos mestres e para a ascensão planetária...
Várias são as correntes de Agni Yoga e seus divulgadores; geralmente elas mal passam de aproximações, dada a profundidade e a novidade do assunto. Para Alice A. Bailey, que trata desta ioga de maneira esotérica e velada, o enfoque de Roerich é todavia de “primeiro raio”, pois emana do ashram regido por tal energia. Ainda assim, este inspirado Ensinamento, que parece brotar diretamente da exaltada alma do Chohan, comporta um contexto amplo e sumamente edificante, incluindo obras sobre o AUM, a Fraternidade, a Hierarquia, a Comunidade, o “Infinito”, o ”Coração”, etc.
Heleha Roerich foia esposa do famoso pintor místico Nicholas Roerich, responsável pelo Pacto da Paz Roerich assinado por dezenas de nações, visando especialmente proteger as obras de arte mundiais.
Estas sociedades são responsáveis pela divulgação desta literatura, nas seguintes línguas:
- Livros em português (impressos): Fundação Cultura Avatar
- Livros em espanhol: Editorial Kier
- E-books (várias línguas): Agni Yoga Society
HÖLDERLIN Y LA ESENCIA DE LA POESÍA ( Heidegger)
ResponderExcluirhttp://www.heideggeriana.com.ar/textos/holderlin_esencia-poesia.htm
En memoria de Norber Von Helligrath caído el 14 de diciembre de 1916
Traducción de Samuel Ramos, publicada en: Martin Heidegger, Arte y Poesía, Buenos Aires, F.C.E, 1992.
Las cinco palabras-guía
1. Poetizar: la más inocente de todas las ocupaciones (III, 377).
2. Y se le ha dado al hombre el más peligroso de los bienes, el lenguaje... para que muestre lo que es... (IV, 246.)
3. El hombre ha experimentado mucho. Nombrado a muchos celestes, desde que somos un diálogo y podemos oír unos de otros (IV, 343).
4. Pero lo que queda, lo instauran los poetas
(IV, G3).
5. Pleno de méritos, pero es poéticamente como el hombre habita esta tierra (VI, 25).
Manoel de Barros, O guardador de águas.
ResponderExcluirMatéria de poesia – fragmentos (Manoel de Barros)
Todas as coisas cujos valores podem ser
disputados no cuspe à distância
servem para poesia
''O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR(!)))!
http://glossarioholistico.blogspot.com.br/
ResponderExcluirhttp://garradeaqla.blogspot.com.br/
PALAVRA PERDIDA (esoter.) “(...) existe hoje uma nova Palavra a ser aprendida, tal como o AUM foi a Palavra Sagrada da raça árya –e segue sendo para quem almeja a iniciação real ou o terceiro grau solar. Todo um intenso treinamento deve ser adquirido por quem deseje usar a chave esotérica do AUM, com efeitos iniciáticos ou ocultistas. (...) A nova Palavra a ser dada, teria relação com a “Palavra Perdida” da Maçonaria, em função da qual Hiram (o arquiteto fenício do Templo de Salomão, patrono mítico da Ordem) foi morto por negar-se a revelá-la a seus captores. Morte iniciática, sem dúvida, seguida de ressurreição. Aliás, crucificação espiritual é o nome esotérico deste quarto grau, como já demonstrava H. P. Blavatsky.” (O Sistema Geográfico de Evolução)
Alfama é uma palavra escura e de olhos baixos.
ResponderExcluirEla pode ser o germe de uma apagada existência.
Só trolhas e andarilhos poderão achá-la.
Palavras têm espessuras várias: vou-lhes ao nu, ao
fóssil, ao ouro que trazem da boca do chão.
Andei nas pedras negras de Alfama.
Errante e preso por uma fonte recôndita
MANOEL DE BARROS
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ResponderExcluirLO ÚLTIMO DIOS
ResponderExcluires Aquello que no sólo necesita la más larga serie de pre-cursores, sino que incluso es esta serie
SALUDOS(!)
Sou Antonin Artaud
e basta que eu o diga
Como só eu o sei dizer
e imediatamente
hão de ver meu corpo
atual,
voar em pedaços
e se juntar
sob dez mil aspectos
diversos.
Um novo corpo
no qual nunca mais
poderão esquecer.
Eu, Antonin Artaud, sou meu filho,
meu pai,
minha mãe,
e eu mesmo.
Eu represento Antonin Artaud!
Estou sempre morto.
Mas um vivo morto,
Um morto vivo.
Sou um morto
Sempre vivo.
A tragédia em cena já não me basta.
Quero transportá-la para minha vida.
Eu represento totalmente a minha vida.
Onde as pessoas procuram criar obras
de arte, eu pretendo mostrar o meu
espírito.
Não concebo uma obra de arte
dissociada da vida.
Eu, o senhor Antonin Artaud,
nascido em Marseille
no dia 4 de setembro de 1896,
eu sou Satã e eu sou Deus,
e pouco me importa a Virgem Maria.
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La distinción establece un horizonte nuevo, el pensar debe orientarse hacia una disolución entre sujeto y cosmos de la que ambos resurjan cada vez modificados. La mediación entre este mundo y el otro es una acontecimiento instantáneo, el pensar se funda cada vez, su posibilidad de fulgurar es irrepetible e imposible de aplicar y trasladar
ResponderExcluirTales los mecanismos siempre implícitos en toda criatura que se echa a pensar, a ensayar su pensamiento. Ese es el ideal al que se tiende, aun en el más fortuito y trivial de los casos, aun cuando se ignore. Esos también, los obstáculos, las exigencias, las servidumbres. (MURENA;1971:10)
Respecto de este horizonte, el pensamiento corre distintos riesgos. El primero de ellos es quedar entrampado en la malla de conocimientos heredados y adquiridos que anulan lo inefable y distintivo que porta cada ser humano. Es decir, que el pensar no sea más que un reflejo obediente de los sistemas de creencias sacralizados en la sociedad en la que se constituye. Este modo de proceder del hombre lo aliena de su condición de tal, lo homogeniza y sólo permite la repetición de esa doxa que pasa a través de seres indiferentes y mudos. Quienes reducen el pensar a esta mera actividad acumulativa y repetitiva:
...transcurrirán de la cuna a la tumba amordazados por convenciones políticas, éticas, estéticas, etcétera, casi muy inconvenientes, muy a menudo opuestas a la especial energía que es su persona. (MURENA;1971:10)
La distinción establece un horizonte nuevo, el pensar debe orientarse hacia una disolución entre sujeto y cosmos de la que ambos resurjan cada vez modificados. La mediación entre este mundo y el otro es una acontecimiento instantáneo, el pensar se funda cada vez, su posibilidad de fulgurar es irrepetible e imposible de aplicar y trasladar
Tales los mecanismos siempre implícitos en toda criatura que se echa a pensar, a ensayar su pensamiento. Ese es el ideal al que se tiende, aun en el más fortuito y trivial de los casos, aun cuando se ignore. Esos también, los obstáculos, las exigencias, las servidumbres. (MURENA;1971:10)
Respecto de este horizonte, el pensamiento corre distintos riesgos. El primero de ellos es quedar entrampado en la malla de conocimientos heredados y adquiridos que anulan lo inefable y distintivo que porta cada ser humano. Es decir, que el pensar no sea más que un reflejo obediente de los sistemas de creencias sacralizados en la sociedad en la que se constituye. Este modo de proceder del hombre lo aliena de su condición de tal, lo homogeniza y sólo permite la repetición de esa doxa que pasa a través de seres indiferentes y mudos. Quienes reducen el pensar a esta mera actividad acumulativa y repetitiva:
...transcurrirán de la cuna a la tumba amordazados por convenciones políticas, éticas, estéticas, etcétera, casi muy inconvenientes, muy a menudo opuestas a la especial energía que es su persona. (MURENA;1971:10)
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