“Apenas os pequenos segredos precisam ser guardados, os grandes ninguém acredita” (H. Marshall)

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Texto iluminador sobre a “sucessão apostólica” dos Adeptos (por A. A. Bailey)


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"Utriusque cosmi", Robert Fludd

“Um dos Mestres tem dito que toda uma geração de investigadores pode produzir um único adepto. Por quê será assim? Por duas razões:
“Primeiro, o verdadeiro investigador é aquele que aproveita a sabedoria de sua geração; é o melhor produto do seu período particular e, entretanto, permanece insatisfeito e com o desejo interno de adquirir (mais) sabedoria. Para ele existe algo de maior importância que o conhecimento e algo superior à experiência acumulada de seu próprio período e tempo. Sabe que tem que dar um passo adiante e o faz para obter e agregar algo ao já adquirido por seus colegas. Nada o satisfaz, até que encontra o Caminho, e nada sacia o desejo nascido do centro de seu ser, exceto o que se acha no Lar do Pai. 

Ele é o que é, porque havendo provado todos os caminhos menores, os têm encontrado deficientes, e havendo-se submetido a muitos guias, só tem encontrado ‘cegos condutores de cegos’. Não lhe resta mais que converter-se em seu próprio guia e achar por si só o caminho ao lar. Desta solidão que é a sina de todo verdadeiro discípulo, nasce este conhecimento e confiança em si mesmo, que o capacitará a seu tempo para ser um Maestro. Esta solidão não é devida ao espírito de separatividade, senão à condição de Caminho mesmo. Os aspirantes devem ter presente esta diferença.

“Segundo, o verdadeiro investigador é quem possui este valor pouco comum, que permite a seu possuidor permanecer erguido e emitir sua própria clara nota em meio do alvoroço do mundo. É aquele que, mediante o olho treinado, vê mais além das névoas e os miasmas da terra, até este centro de paz que preside todos os acontecimentos terrestres, e mediante o ouvido atento e treinado (havendo captado um sussurro da Voz do Silêncio), se mantém a tom com esta alta vibração e, por conseguinte, está surdo às sedutoras vozes menores. Isto novamente traz solidão e produz o afastamento que sentem as almas menos evoluídas quando estão em presença de outras mais avançadas.

“Uma situação paradóxica tem lugar quando se indica ao discípulo que investigue o Caminho, e entretanto ninguém se lo assinala. Quem conhece o Caminho não deve falar, pois sabem que o sendeiro é construído pelo aspirante, assim como a aranha tece a sua teia desde o centro do seu próprio ser. Unicamente deste modo chegam a florescer como adeptos aquelas almas que numa geração dada tem "pisado a sós o lagar da ira de Deus" ou que -em outras palavras- tem expiado sozinhas o seu karma e tem aceito inteligentemente a tarefa de percorrer o caminho.”

Alice A. Bailey, em “Tratado Sobre Magia Branca”
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3 comentários:

  1. terça-feira, 21 de agosto de 2012Espelho de obsidiana (5) LAWS
    c. A Retomada do Mito
    Como um representante do sagrado, o Nagual é aquele que mantém vivo o Mito que envolve aliberação do ser humano, na sua relação com o sagrado e pela manutenção da Tradição.O Mito não pode sucumbir, porque dele depende a ordem cósmica. Por isto, terminado hojeo ciclo dos videntes iniciado em tempos pré-colombianos, aquilo que se faz necessário é aretomada do mito desde os seus primórdios. E todo o recomeço requer uma mudança dedimensão.O ciclo do novos Naguais exige mudanças destinadas a suprir as novas necessidades raciais esuas possibilidades hierárquicas. Mas esta mudança já não pode ser feita em seu próprio nível.O processo de renovação é sempre mais profundo.A renovação se dará no plano histórico. Mas isto se impõe através de um outro mito, mais básico e
    divino
    . Este mito é conhecido como "deus-menino", e se refere aos processosarquetípicos do Avatar enquanto do Microcosmos. É também chamado
    mito polar
    , e envolvesituações espirituais e históricas muito especiais. Na tradição pré-colombiana são conhecidas as imagens da criança-jaguar e de Hunab-Ku(Ometéotl) nascido da flor-de-palma, assim como do jovem Quetzalcóatl.As profecias trazem as diretrizes destes dois mitos, especialmente através do mito nahuatl deQuetzalcóatl e do mito hopi do povo do Arco-Íris, reunindo o padrão 4:6 que representa o atual binômio humanidade-hierarquia e a própria esência da Ronda atual.O regresso de Quetzalcóatl se dá hoje em vários níveis, desde os mais elevados como veículo para a energia avatárica, até os raciais para a auto-realização humana. Tudo isto certamente teráfortes conseqüências para os antigos povos pré-colombianos.O reinício de um grande ciclo cultural requer uma série de condições, como locais e épocasdeterminados, assim como a chegada de personalidades especiais que abrem o novo ciclo e personificam a sua essência.
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  2. http://portalpineal.blogspot.com.br/2012/08/el-ultimo-dios-martin-heidegger.html

    253. LO ÚLTIMO
    es Aquello que no sólo necesita la más larga serie de pre-cursores, sino que incluso es esta serie; no el terminar, sino el más profundo inicio, que extendiéndose con total amplitud se recoge en sí muy difícilmente.
    Lo último se retrae, por tanto, de todo cálculo y debe, así, ser capaz de soportar el peso de la más estruendosa y frecuente malinterpretación. ¿Cómo podria ser de otra manera Aquello que se adelanta?
    ¿Si comprendemos ya tan poco la “muerte” en sus aspectos más exteriores, cómo queremos entonces estar ya maduros para la infrecuente señal del último dios?
    : 254. LA DENEGACIÓN
    Nos desplazamos al espacio-tiempo de la decisión sobre la huida y la llegada de los dioses. Pero ¿cómo? ¿Llegará a ser lo uno o lo otro un suceso futuro, debe determinar lo uno o lo otro la espera constructiva? ¿O es la decisión la apertura de un espacio-tiempo completamente diferente para una verdad, por cierto la primera verdad fundada del ser , el acontecer-apropiador?
    Pero ¿y si aquel ámbito de decisión en conjunto, huida o advenimiento de los dioses, fuera justamente el final mismo? ¿Y si, más allá de eso, el ser debiera comprenderse por primera vez en su verdad como el acontecer-apropiador, que como tal hace acontecer Aquello que denominamos denegación?
    No se trata de una huida ni de un advenimiento, pero tampoco de algo que fuera tanto una huida como conjuntamente un advenimiento, sino de algo originario, el pleno concederse del ser en la denegación. Aquí se funda el origen del estilo futuro, e. d. del comportamiento en la verdad del ser.
    La denegación es la nobleza más alta del donar y el rasgo fundamental del ocultarse, cuya manifestabilidad constituye la esencia originaria de la verdad del ser. Sólo así el ser deviene el extrañamiento mismo, el paso tranquilo, fugaz, del último dios.

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